Ouvindo "A Barca do Sol",
ouvindo aquilo que quase ninguém mais ouve...
perda de tempo, perda do tempo, perda do templo
Edu Planchêz das cavernas,
ultra arcáico, um barbáro repugnante,
vive entre os seres humanos,
mas deveria viver entre os vermes,
entre as feras
que moram na morbidez dos vulcões extintos,
nas poças de lama
que se formam nos sopés das montanhas esquecidas
Venha...velho corvo, pouse nos paus de meus ombros,
nas gramas escorregadias do mar deserto
(edu planchêz)
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